“Christiane Tricerri busca transitar pela exuberância e melancolia em sua representação de Frida.”
(Folha de S.Paulo) |
Trechos do espetáculo Frida Kahlo - Viva la Vida"
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“Frida Kahlo – Viva La Vida com Christiane Tricerri exuberante vivendo esse mito fabuloso.”
(Aplauso Brasil) |
“Christiane, sensível, equilibra melancolia e revolta, levando a personagem a uma trilha em que a alucinação serve de alívio ao sofrimento.”
(Revista Veja) |
FOTOS EM ALTA (Clique para download) Fotos Isadora Tricerri | Fotos Gal Oppido |
Christiane Tricerri é atriz e diretora formada pela ECA/USP. Aos 16 anos estreou Equus, de Peter Shaffer, no Teatro Ruth Escobar, ainda em caráter escolar, mas desde esse momento nunca mais deixou de se dedicar ao teatro. Em 1981, faz sua estreia profissional em Mal Secreto, direção de Roberto Lage e, em 1982, estreia em Bella Ciao, espetáculo que obteve todos os prêmios da crítica, inclusive o APCA de melhor interprete à atriz. Em 1985, ingressa no Teatro do Ornitorrinco e participa durante dez anos seguidos em montagens como: Ubu, O Doente Imaginário, A Velha Dama Indigna, Sonho de uma Noite de Verão e A Comédia dos Erros, todas sob a direção de Cacá Rosset. Espetáculos — todos eles — de grande êxito no Brasil e exterior com carreiras de no mínimo dois anos. Foi com Sonho de uma Noite de Verão que a atriz se tornou conhecida no Brasil e nos EUA pela sua cena de nudez no Central Park. Com A Comédia dos Erros foi indicada para o Prêmio Shell de Melhor Atriz de 1994. Também em 1994 trabalhou com Celso Martinez Corrêa protagonizando Mistérios Gozozos. Como diretora fez Medea com Maria Alice Vergueiro, o show da cantora Fortuna e Fando e Lis, de Arrabal. Em 1996 estreou Quíntuplos, como atriz e produtora teatral, sob direção de Maria Alice Vergueiro. Em 2001 fez uma das filhas de Rei Lear, Regana, com Raul Cortez. Em 2002 fez Patty Diphusa, de Pedro Almodóvar e em 2004 estreou Pagu Que., ambas com direção própria. Em televisão participou das miniséries Anarquistas Graças a Deus, Walter Avancini, da TV Globo, Cometa, da TV Bandeirantes, e A Casa das Sete Mulheres, Jayme Mojardim. Em cinema estreou seu primeiro longa metragem como protagonista, Olhos de Vampa, de Walter Rogério, e o curta Cobrindo o Céu de Sombra, que interpreta Maria Rosa, líder dos sertanejos na Guerra do Contestado. Em cinema ainda participou do longa País dos Tenentes, de João Baptista de Andrade, Erra Uma Vez, de Leopoldo Nunes, e Amor que Fica, de Alon Fresnot, e Nanoilusão, de Francisco Garcia e José Wagner Garcia. Participou de várias fotonovelas no Chiclete com Banana, de Angeli. Em 1994 lançou o livro de poemas Figos-da-Índia, pela editora Arte Pau-Brasil. Em 2006 retoma com o Teatro do Ornitorrinco, com a montagem de Georges Feydeau, O Marido vai à Caça. Em 2007 filma o curta-metragem A Cauda do Dinossauro, com roteiro seu e de Angeli, sob direção de Francisco Garcia. Em 2008 interpreta Catarina, em A Megera Domada, ao lado de Cacá Rosset e grande elenco, no Teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo. Em 2010 dirigiu As Pagus. Participou do seriado 9 mm São Paulo na Fox. Em 2012 dirigiu A Saga da Bruxa Morgana e a Família Real, com Rosi Campos e grande elenco. Em 2013 fez Vega na novela Amor à vida, de Walcyr Carrasco, na Globo. Em 2014 fez circuíto cultural com A mais forte, de August Strindberg. Em 2015 e 2016 fez o solo A Merda - La Merda, de Cristian Ceresoli. Em 2017 e 2018 fez circuíto cultural com Vestida de Shakespeare, texto seu com personagens que interpretou de Shakespeare. Em 2018 estreou em Nem Princesas Nem Escravas, de Humberto Robles, tradução e direção de Cacá Rosset. Em 2019 estreia Frida Kahlo - Viva la Vida, de Humberto Robles, tradução e direção de Cacá Rosset. |
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